Recordar o passado com olhos no presente e um olhar de esperança para um futuro que se espera e deseja risonho, foi o mote para o jantar de confraternização que a cidadã Estoiense Manuela Alves, uma das componentes desses tempos, promoveu no passado Sábado, dia 17 de Setembro, no Restaurante “Convívio dos Cavaleiros”, no Besouro, que tão bem sabe acolher quem o visita.
Cerca de 80 convivas, a maioria, desses anos trepidantes, finais de cinquenta, anos sessenta e setenta, já com visíveis adiposidades e falhas capilares irrecuperáveis, sorrindo de olhos brilhantes, abraçando um amigo que já não viam há tempo, ou aquela amiga de “totós” e “mini saia”, que riam deliciosamente nos gracejos e piropos que os rapazes lhes atiravam no baile… “A menina dança”!?.. Tampas e mais tampas eram coleccionadas amiúde.
Porém o folclore, a necessidade de os pares se formarem, sob a batuta do Mário Encarnação, felizmente ainda vivo, mas ausente nesta noite, primeiro ensaiador do Grupo Folclórico da Casa do Povo da Conceição de Faro, nascido a 8 de Dezembro de 1958, dia da Padroeira da Conceição, como no final do repasto, o nosso amigo José Joaquim Rodrigues, ilustre e conceituado ex-Presidente da Direcção da Casa do Povo local, com provas dadas ao longo de muitos anos, relembrou a todos os presentes.
Relembrando companheiros recentemente falecidos e afinal todos aqueles que ao longo dos anos foram desaparecendo do seio dos vivos, a Manuela Alves pediu um minuto de silêncio, por todos respeitado, com um aplauso final, antecedendo o jantar. Gesto oportuno e sentido.
A música e a farta gastronomia fizeram uma simbiose perfeita. A música tocada pelo acordeão do grande Fernando Inês, um Salirense universal, homem bom, grande acordeonista algarvio e nacional, autor e compositor de músicas e letras que encantam e encantarão quem o puder escutar. Um encantamento, um sorriso agaitado, o prodígioso bater dos ágeis dedos no instrumento que chora e ri sempre que o compositor instrumentista o põe à prova
Relembrando companheiros recentemente falecidos e afinal todos aqueles que ao longo dos anos foram desaparecendo do seio dos vivos, a Manuela Alves pediu um minuto de silêncio, por todos respeitado, com um aplauso final, antecedendo o jantar. Gesto oportuno e sentido.
A música e a farta gastronomia fizeram uma simbiose perfeita. A música tocada pelo acordeão do grande Fernando Inês, um Salirense universal, homem bom, grande acordeonista algarvio e nacional, autor e compositor de músicas e letras que encantam e encantarão quem o puder escutar. Um encantamento, um sorriso agaitado, o prodígioso bater dos ágeis dedos no instrumento que chora e ri sempre que o compositor instrumentista o põe à prova
.
Um encanto de músico e de pessoa, que serve a nossa cultura como poucos. A graciosa presença de sua mulher é o elixir que tanta falta lhe faz, o seu oxigénio constante.
A ementa sortida e bem servida, com as entradas variadas, o tinto e o branco ou a geladinha sangria, deram o mote para uma canjinha deliciosa, com ovinhos e tudo. Depois as travessas de grelhados sortidos, as saladas e demais consumíveis, terminando com a imperdível picanha, que o Patrício, sempre atento e solícito a todos presenteia, não vá algum conviva ficar em défice momentâneo.
Ali nunca se passa fome! Os doces bem disputados a meio da sala, chás e cafés e alguns mais afoitos o digestivo tomaram, com a anfitriã, Manuela Alves dando às senhoras os poemas e as gerbérias ornamentais que testemunharam o acolhimento.
Utilizando a generosidade e disponibilidade do nosso Presidente da União de Freguesias da Conceição e Estoi, que lamentou não poder estar presente, a cedência da aparelhagem sonora, permitiu as palavras de agradecimento e a declamação dos poemas da Manuela Alves, feitos para esta noite, com a sempre pronta ajuda nas ligações dos cabos e micros do José Joaquim Rodrigues, que no final deu um pouco do seu conhecimento privilegiado, sobre o início do Folclore na Conceição de Faro.
Uma amiga do Teatro, que sob a sábia batuta da poetisa Fusetense Prof.ª Maria José Fraqueza, ali esteve presente, cantou dois, três fados castiços, acompanhada ao acordeão pelo Fernando Inês e uma ou outra canção com um outro companheiro dessas lides teatrais, arrancando aplausos dos convivas, que, a convite dos corridinhos que o Fernando foi tocando, lá saltaram para o meio da sala, rodopiando a alta velocidade, sem qualquer percalço ou inoportuna queda.
Utilizando a generosidade e disponibilidade do nosso Presidente da União de Freguesias da Conceição e Estoi, que lamentou não poder estar presente, a cedência da aparelhagem sonora, permitiu as palavras de agradecimento e a declamação dos poemas da Manuela Alves, feitos para esta noite, com a sempre pronta ajuda nas ligações dos cabos e micros do José Joaquim Rodrigues, que no final deu um pouco do seu conhecimento privilegiado, sobre o início do Folclore na Conceição de Faro.
Uma amiga do Teatro, que sob a sábia batuta da poetisa Fusetense Prof.ª Maria José Fraqueza, ali esteve presente, cantou dois, três fados castiços, acompanhada ao acordeão pelo Fernando Inês e uma ou outra canção com um outro companheiro dessas lides teatrais, arrancando aplausos dos convivas, que, a convite dos corridinhos que o Fernando foi tocando, lá saltaram para o meio da sala, rodopiando a alta velocidade, sem qualquer percalço ou inoportuna queda.
Antes cantaram-se os parabéns a três companheiros ali presentes, que haviam feito os seus aniversários nos dias antecedentes. O bolo, os bolos, foram sempre uma constante, não obstante os conselhos indispensáveis das nossas Nutricionistas, para seguir com algum rigor, alguma dieta menos adocicada e de menor índice calórico… Um dia não são dias! Compensar as calorias consumidas em excesso, com exercício físico é essencial e aconselhável nos dias subsequentes. O coração agradece!
Já passava da meia noite e a animação continuava! Despedi-me dos meus fiéis e bons amigos “Dorinhas” , Valério Pires, Zé e Julieta, Manuela e Osvaldo, Fernando Inês e esposa, entre tantos outros, dando as despedidas ao lado de minha esposa Helena, sempre com a presença fotográfica do Zé Joaquim por perto, que disparava a tudo aquilo que julgava adequado e oportuno gravar e colocar nos seus muito visitados “Blog´s”, que nos deixará eternos para a posteridade…
Obrigado Manuela pela dedicação a esta causa. Força e coragem não lhe falte nunca. “Os dias mais felizes da vida, são aqueles que ainda não vivemos”… Agarrados a esta máxima continuemos…
(J. Aleixo)
Já passava da meia noite e a animação continuava! Despedi-me dos meus fiéis e bons amigos “Dorinhas” , Valério Pires, Zé e Julieta, Manuela e Osvaldo, Fernando Inês e esposa, entre tantos outros, dando as despedidas ao lado de minha esposa Helena, sempre com a presença fotográfica do Zé Joaquim por perto, que disparava a tudo aquilo que julgava adequado e oportuno gravar e colocar nos seus muito visitados “Blog´s”, que nos deixará eternos para a posteridade…
Obrigado Manuela pela dedicação a esta causa. Força e coragem não lhe falte nunca. “Os dias mais felizes da vida, são aqueles que ainda não vivemos”… Agarrados a esta máxima continuemos…
(J. Aleixo)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Olá amigos
Usem a caixa abaixo para escrever a Vossa mensagem de forma correta e sucinta, tratando apenas um assunto em cada comentário (mensagem).
Obrigado
JJ Rodrigues