"Conceição freguezia derramada por cazaes a N.O. de Faro, quasi toda em terreno plano e de boa produção de cereaes e algum figo. Igreja mediana em fábrica, junto á ribeira que vêm á ponte do Rio Secco na estrada de Faro, só com casas do parocho ao pé, o qual pagava outr´ora 400 réis por anno ao prior de S. Pedro de Faro, de reconhecença. Confina com Estoi ao N., S. João da Venda e Stª. Barbara a O., Faro a S., Pexão a E. ... antigo curato de apresentação do Bispo no termo de Faro..."
sábado, 22 de dezembro de 2012
VELHOS TESTEMUNHOS
Há dias reparei que na parede do Café da Antónia que foi a antiga venda e mercearia do senhor Mariano que depois passou para o senhor Manuel, ainda estão as velhas argolas onde antigamente se atavam as arreatas dos burros enquanto esperavam que os seus donos se aviassem.
Velhos tempos em que naquela rua pouco mais circulavam que pessoas, animais, carros de besta e por vezes uma ou outra bicicleta a pedal.
Agora, na mesma parede, lá está um sinal de transito que avisa os condutores dos inúmeros veículos automóveis que por lá passam diariamente que devem parar.
Pode-se dizer que ali estão os restos do que foi o primeiro parque de estacionamento da aldeia que funcionou até aos anos sessenta ou seja há pouco mais de 50 anos.
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JJ Rodrigues