Um evento daqueles que gostamos de noticiar
"Conceição freguezia derramada por cazaes a N.O. de Faro, quasi toda em terreno plano e de boa produção de cereaes e algum figo. Igreja mediana em fábrica, junto á ribeira que vêm á ponte do Rio Secco na estrada de Faro, só com casas do parocho ao pé, o qual pagava outr´ora 400 réis por anno ao prior de S. Pedro de Faro, de reconhecença. Confina com Estoi ao N., S. João da Venda e Stª. Barbara a O., Faro a S., Pexão a E. ... antigo curato de apresentação do Bispo no termo de Faro..."
domingo, 29 de julho de 2007
quinta-feira, 26 de julho de 2007
INAURAÇÃO DA SEDE DA JUNTA DE FREGUESIA
Finalmente a boa noticia, o edifício sede da nossa Junta de Freguesia vai poder cumprir a missão para que foi construído e melhorar significativamente as condições de funcionamento daquele orgão autárquico.
A inauguração para a qual a Junta convida toda a população está marcada para o próximo Sábado, ás 16.30 horas.
Quanto a nós congratulamo-nos pelo evento e antecipadamente damos os parabéns a todos os que contribuíram para que seja possível a inauguração desta obra.
A inauguração para a qual a Junta convida toda a população está marcada para o próximo Sábado, ás 16.30 horas.
Quanto a nós congratulamo-nos pelo evento e antecipadamente damos os parabéns a todos os que contribuíram para que seja possível a inauguração desta obra.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
O AMOLADOR
" O apito característico que anuncia o amolador..."
Hoje de manhã enquanto á porta da Loja Fresca aguardava a chegada do pão, vi passar o "amolador".
Um homem de meia idade transportava uma bicicleta a qual tinha montado o equipamento para amolar. Subia calmamente a rua principal da nossa Aldeia tocando o apito característico que anuncia a chegada do amolador.
Naquele momento o meu pensamento recuou rapidamente algumas dezenas de anos, revendo a cena em que eu ainda criança assistia curioso à tarefa do amolador, no meio de muitas faiscas provocadas pelo contacto do esmeril, com o aço das facas e tesouras, afiava ou amolava estes utensílios.
Por vezes aparecia um trabalho diferente quando surgia alguma freguesa com um alguidar, cântaro, enfusa ou mesmo um prato rachado e era necessário colocar um "gato" para que não se partisse.
Desconheço se hoje surgiu algum trabalho, mas a verdade é que o homem lá ia anunciando a sua presença na esperança de que alguém o chame para efectuar alguma tarefa.
Apenas um pequeno pormenor o destingue dos seus antigos antecessores. A pequena caixa de ferramentas, instalada na grelha da sua bicicleta agora é de plástico e não de madeira como antigamente.
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